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terça-feira, 12 de junho de 2012

Lonas Culturais do Rio de Janeiro - (Vários Bairros)

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Relação das Lonas Culturais existentes na Cidade. Diversão barata e de ótima qualidade em bairros, nem sempre lembrados pela administração pública.

ANCHIETA - LONA CULTURAL MUNICIPAL CARLOS ZÉFIRO

Estrada Marechal Alencastro s/nº

Tel.: 3339-4290 (350 lugares)

Aberta de segunda-feira a sábado, das 9h às 17h; domingo, das 10h às 17h.

A Lona Cultural Municipal Carlos Zéfiro foi criada em 1999. Já foi palco para shows de diferentes grupos e grandes nomes da MPB. O nome da lona é uma homenagem a Carlos Zéfiro, autor dos "catecismos", pequenas revistas de bolso de conteúdo erótico publicadas nas décadas de 50 e 60.

CAMPO GRANDE - LONA CULTURAL MUNICIPAL ELZA OSBORNE (foto)

Estrada Rio do A, 220

Tel.: 3406-8434 (400 lugares)

Aberta de terça-feira a sábado, das 9h às 22h, e domingo, das 9h às 21h.

A Lona Cultural Municipal Elza Osborne, criada em 1993, deu início à concretização do projeto das Lonas Culturais Municipais, cuja ideia central consistia em instalar as grandes tendas da ECO-92 no subúrbio e transformá-las em espaços de interiorização e descentralização das atividades culturais na cidade do Rio de Janeiro. O projeto resulta de uma parceria entre a Prefeitura e representantes da sociedade civil. Novas plateias foram formadas, os bairros foram valorizados e o comércio local foi revitalizado. A Lona Cultural Municipal Elza Osborne também é originária do movimento Teatro de Arena Elza Osborne, criado na década de 50 como um dos núcleos do Teatro Rural do Estudante.

REALENGO - LONA CULTURAL MUNICIPAL GILBERTO GIL

Avenida Marechal Fontenelle, 5.000

Tels.: 3462-0774 3333-2889 lonagilbertogil@globo.com (350 lugares)

Aberta de segunda-feira a sábado, das 7h às 20h, e domingo, das 11h às 19h.

A Lona Cultural Municipal Gilberto Gil tem como proposta central apresentar trabalhos artísticos de qualidade, desenvolvidos por profissionais reconhecidos no cenário cultural carioca e brasileiro aos moradores de Realengo e de bairros próximos. Quando foi criada, em 1998, era chamada de Lona Cultural Capelinha. A mudança de nome aconteceu um ano depois e é uma homenagem ao compositor da famosa canção “Aquele Abraço”, por mencionar o bairro (Alô, alô, Realengo, aquele abraço!). Na Lona Cultural Municipal Gilberto Gil são realizados shows, apresentações teatrais e oficinas de balé clássico, capoeira e ginástica para a terceira idade.

MARÉ - LONA CULTURAL MUNICIPAL HERBERT VIANNA

Rua Ivanildo Alves s/nº

Tel.: 3105-6815 (400 lugares)

Aberta todos os dias, das 8h às 20h.

A Lona Cultural Municipal Herbert Vianna foi criada em 2005, em um dos maiores complexos de favelas do Rio, a Maré. A inauguração da Lona contou com um show de Herbert Vianna, acompanhado da banda Paralamas do Sucesso. O cantor foi eleito pelos moradores da Maré o patrono do novo equipamento, que funciona como centro de arte, oferecendo espaço para espetáculos artísticos, cursos, oficinas e palestras. Na Lona Cultural Municipal Herbert Vianna também funciona a Biblioteca Popular Municipal Jorge Amado.

BANGU - LONA CULTURAL MUNICIPAL HERMETO PASCOAL

Praça 1º de maio s/nº

Tel.: 3332-4909 (350 lugares)

Aberta todos os dias, das 9h às 20h.

A Lona Cultural Municipal Hermeto Pascoal foi criada em 1997 na Zona Oeste, oferecendo peças, espetáculos de música e cinema, além de cursos, palestras e oficinas de teatro infantil, de violão, de capoeira e de ioga. O palco da lona já foi ocupado por diversos artistas consagrados pela crítica e pelo público. O patrono do equipamento é o músico e instrumentista Hermeto Pascoal, antigo morador da região.

VISTA ALEGRE - LONA CULTURAL MUNICIPAL JOÃO BOSCO

Av. São Félix, 601 – Parque Orlando Bernardes

Tel.: 2482-4316 (350 lugares)

Aberta de segunda-feira a sábado, das 10h às 20h.

A Lona Cultural Municipal João Bosco, criada em 1999, é dirigida pelo Movimento de Integração Cultural, o MIC, que no final dos anos 80 uniu artistas moradores do subúrbio carioca interessados em montar espetáculos em escolas, praças e outros espaços públicos. O MIC fez sucesso e, em 1993, passou a integrar o projeto das lonas. O homenageado, o compositor João Bosco, se apresenta na lona todo fim de ano.

SANTA CRUZ - LONA CULTURAL MUNICIPAL SANDRA DE SÁ

Praça do Lote, 219

Tels.: 3395-1630 / 3365-6039 (350 lugares)

A Lona está temporariamente fechada para obras. As oficinas e atividades seguem acontecendo normalmente na área externa e no campo de futebol de terça-feira a sábado, das 13h às 22h; domingo, das 13h às 20h. A Lona Cultural Municipal Sandra de Sá foi inaugurada em 2004, com um show da cantora Sandra de Sá para mais de mil pessoas. O equipamento tem dois pavilhões, uma biblioteca, mesa de jogos, praça com parque infantil e campo de futebol society. A lona conta ainda com um galpão coberto com capacidade para 500 pessoas, que abriga diferentes tipos de espetáculos. Oficinas de desenho, teatro, lambaeróbica, futebol, percussão e dança de salão são oferecidas gratuitamente.

GUADALUPE - LONA CULTURAL MUNICIPAL TERRA

Rua Marcos de Macedo s/nº – Praça Edson Guimarães

Tels.: 3287-0921 / 3018-4203 (400 lugares)

Aberta de segunda-feira a sexta-feira, das 9h30 às 19h e, sábado, das 10h às 17h, domingo de 10h às 14h. A Lona Cultural Municipal Terra foi criada em 2000 e erguida com o apoio da Associação Cultural Amigos do Sanhaço. O nome escolhido foi uma homenagem ao título de uma canção de Caetano Veloso. Além de apresentar shows e peças teatrais, o equipamento oferece cursos e oficinas, entre as quais se destacam: balé, expressão corporal, desenho artístico, teatro de bonecos e artesanato. A maioria das oficinas é gratuita. Os alunos da rede municipal de ensino têm sempre direito à gratuidade, porque o principal objetivo do equipamento é promover o crescimento e o desenvolvimento cultural da comunidade.

JACAREPAGUÁ - LONA CULTURAL MUNICIPAL JACOB DO BANDOLIM

Praça do Barro Vermelho s/nº

Tel.: 2425-0825 (400 lugares)

Aberta de terça-feira a domingo, das 9h às 20h.

Instalada em uma praça, a Lona Cultural Municipal Jacob do Bandolim tem uma arquibancada com capacidade para 400 pessoas. Sob a tradicional lona verde e branca funciona um centro de artes, que desenvolve ações e atividades para crianças, jovens, adultos e idosos e oferece espetáculos de música, teatro, dança e poesia, além de cursos e palestras. O incentivo à participação de artistas da comunidade objetiva descobrir e estimular novos talentos. Jacob do Bandolim foi escolhido para dar nome à lona por ter sido morador do bairro durante muito tempo.

ILHA DO GOVERNADOR - LONA CULTURAL MUNICIPAL RENATO RUSSO

Praça Manuel Bandeira s/nº

Tel.: 3366-0589 (400 lugares)

Aberta de terça-feira a domingo, das 10h às 20h.

A mais recente lona cultural da cidade do Rio de Janeiro é a da Ilha do Governador, reafirmando uma ação de vanguarda da Secretaria Municipal de Cultura. As lonas revelam que a cultura é um instrumento de inclusão, transformação e desenvolvimento, revitalizando os espaços públicos, estimulando a convivência comunitária e despertando sentimentos de cidadania e pertencimento à cidade do Rio de Janeiro. O nome da lona, escolhido pela comunidade da Ilha, é uma homenagem ao músico Renato Russo.

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Foto: Vinício Antônio Silva. Lona Cultural Elza Osborn - Campo Grande, Zona Oeste. Rio de Janeiro: Capital Cultural Brasileira.

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“Levantemos a cidade que ficará por memória do nosso heroísmo e do exemplo de valor às vindouras gerações, para ser a rainha das províncias e o empório das riquezas do mundo”

ESTÁCIO DE SÁ - 1565

Vinício Antônio Silva é guia credenciado pela EMBRATUR e fotógrafo amador.

Pontos de Interesse: Rio de Janeiro Turismo Cultural

2 comentários:

  1. O BOM DO RIO - SEGURA ESSA: UM LUGAR GRANDIOSO E HISTÓRICO DO RIO DE JANEIRO ESTÁ SIMPLESMENTE APAGADO DA MÍDIA. É O BAIRRO DO CAMORIM EM JACAREPAGUÁ.
    PODEMOS ABORDAR DE VÁRIAS FORMAS ESSA CONDIÇÃO DO OSTRACISMO IMPOSTO AO CAMORIM, PORQUE NÃO EXISTEM SÓ INJUSTIÇAS COM PESSOAS FÍSICAS, TAMBÉM INJUSTIÇAS SÃO PRATICADAS COM PESSOAS JURÍDICAS.
    1 - A VERDADEIRA EXTENSÃO DO CAMORIM NÃO É RESPEITADA, O CAMORIM VAI DO PARQUE ESTADUAL DA PEDRA BRANCA ATÉ A ORLA DO MAR, FOI EM 1979 PARA 1980 QUE O GOVERNO DECRETOU QUE BARRA E RECREIO NÃO SERIAM MAIS SUB-BAIRROS DE JACAREPAGUÁ, AÍ A BARRA FICA MAPEADA ATE O CARREFOUR POIS, DO FINAL DA AV. AYRTON SENNA ATÉ O FINAL DA RESERVA É PRAIA DE JACAREPAGUÁ, PORTANTO BARRA E RECREIO NÃO SE INTERCOMUNICAM, DAÍ O CAMORIM, QUE É O SUB-BAIRRO DE JACAREPAGUÁ FRONTAL TEM TODA ESSA EXTENSÃO.
    2 - O MARKETING É PREJUDICADO QUANDO O CENTRO DE EXPOSIÇÕES NÃO É CENTRO DE EXPOSIÇÕES DO CAMORIM -CAMORIMCENTRO SERIA A SIGLA, POIS NO AFÃ DE GARANTIR O MARKETING COM O FOCO RIO DE JANEIRO, DAÍ RIOCENTRO. POREM SE O PORTUGUÊS TIVESSE UMA VISTA AÉREA NEM A EXPRESSÃO RIO DE JANEIRO TERIA VINGADO POIS, ELE PENSOU QUE A BAIA DE GUANABARA ERA MAIS UMA QUE SERIA FOZ DE UM GRANDE RIO.
    3 - EM SUMA O CAMORIM É A PORTA DE ENTRADA DA ESPECULAÇÃO IMOBILIÁRIA CORRUPTA QUE ROTULA TUDO O MAIS QUE PODE COMO BARRA PARA PODER INFLACIONAR IMÓVEIS E IMPOSTOS.
    4 - O MARKETING DESCARACTERIZANDO O LOCAL FAZ COM QUE AS PESSOAS QUE MORAM NO CAMORIM NÃO TENHAM ORGULHO ESTAMPADO NO ROSTO DO LUGAR ONDE MORAM.
    SERÁ O POGRESSIO DE SEU CREISON??????????????????

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    1. Luciano Lopez, vou pesquisar sobre este assunto!
      Obrigado pelo comentário!

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